16 novembro 2006

Televisão

Como não quero ficar me repetindo sobre saudade, assunto que já levantei várias vezes aqui no Blog, e também não quero ser chata falando das minhas dores - no corpo e na alma - e nem sobre as queimaduras provocadas pelo Sol no horário não-recomendado pelo médicos, que adquiri por conta da minha teimosia burra, e também não quero deixar de atualizar essa poióca em função da minha crise criativa que me acomete nesse período de inferno astral... (que período longo, não escreva assim futura jornalista!) Resolvi então postar uma música que gosto muito, por servir pra mim em determinados momentos e porque é uma p... crítica ao consumo de televisão em massa! era isso!



A televisão me deixou burro, muito burro demais
Agora todas coisas que eu penso me parecem iguais
O sorvete me deixou gripado pelo resto da vida
E agora toda noite quando deito é boa noite, querida.

Ô cride, fala pra mãe
Que eu nunca li num livro que um espirro
fosse um virus sem cura
Vê se me entende pelo menas uma vez, criatura!
Ô cride, fala pra mae!

A mãe diz pra eu fazer alguma coisa mas eu nao faço nada
A luz do sol me incomoda, entao deixa a cortina fechada
É que a televisão me deixou burro, muito burro demais
E agora eu vivo dentro dessa jaula junto dos animais

Ô cride, fala pra mãe
Que tudo que a antena captar meu coração captura
Vê se me entende pelo menos uma vez, criatura!
Ô cride, fala pra mãe!


A mãe diz pra eu fazer alguma coisa mas eu nao faço nada
A luz do sol me incomoda, entao deixa a cortina fechada
É que a televisão me deixou burro, muito burro demais
E agora eu vivo dentro dessa jaula junto dos animais

Ô cride, fala pra mãe
Que tudo que a antena captar meu coração captura
Vê se me entende pelo menos uma vez, criatura!




Titãs!

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