28 agosto 2006

Deixa vim!

Acho que a virose me pegou, como pegou quase todo mundo que conheço. Droga! Já tinha tido um principio, me livrei dela, e agora parece que ela resolveu me vitimar de vez!
Tudo bem. Já aprendi que essas viroses tem a ver com sistema imunológico, que tem a ver com meu emocional. Meu emocional anda meio abalado mesmo, e hoje de novo parece que minhas estruturas foram rompidas - e agora parece que é pra sempre. Minha mestra de Reiki dizia que doenças respiratórias significam que o corpo tá chorando. Chorando sem lágrimas, de uma maneira diferente... então vou deixar chorar assim...porque lágrimas não tenho mais!

25 agosto 2006

Orkut! Como assim??

Orkut pode sair do País ou restringir acesso de brasileiros


O Orkut, rede de relacionamentos sociais na Internet criada e mantida pelo Google, pode fechar suas atividades no Brasil ou até limitar o acesso de internautas brasileiros, segundo o jornal Folha de S.Paulo. A informação partiu da sede da empresa em Mountain View, na Califórnia.
Envolvida em uma série de processos judiciais, a empresa pode tomar a medida caso não seja possível coibir excessos dos usuários brasileiros ou não se chegar a um acordo com a Justiça do país. Para a direção do Google, seja qual for o resultado da atual disputa jurídica, a imagem do site pode sair irremediavelmente arranhada no Brasil. O País responde por entre 80% e 90% do total de usuários do serviço que hoje é de cerca de 20 milhões.

A diretora jurídica do Google, Nicole Wong, disse que "nenhuma hipótese está descartada". Em entrevista por telefone, a executiva afirmou também que a empresa "está muito feliz em prover esse serviço ao Brasil e gostaria muito de poder continuar a fazê-lo", conforme a Folha de S.Paulo.

Foram abertos 52 pedidos de quebra de sigilo no Orkut até hoje. Em sua maioria, são casos de pedofilia e de crimes de racismo e ódio. A Google Inc. afirma ter atendido a todos os pedidos que lhe foram feitos corretamente até hoje, mas o jornal paulista apurou ainda que a resistência do Google em ceder seus dados - a menos que haja acordo com a Justiça norte-americana - por temer o uso político das informações. Como exemplos, são citadas autoridades da China e do Irã, que já solicitaram dados de pessoas consideradas dissidentes dos regimes.




Redação Terra



É uma pena! Ao contrário do que muitos pensam, o orkut pode ser, sim, muito útil, para muitas coisas - além de futricar a vida dos outros. Só que nem todo mundo sabe fazer bom uso dessa ferramenta. E como sempre, todos pagam pelo erro de alguns!

24 agosto 2006

A Pessoa errada

A pessoa errada
Pensando bem, em tudo o que a gente vê, e vivencia, e ouve e pensa, não existe uma pessoa certa pra gente.
Existe uma pessoa que, se você for parar pra pensar é, na verdade, a pessoa errada.

Porque a pessoa certa faz tudo certinho. Chega na hora certa, Fala as coisas certas, Faz as coisas certas, Mas nem sempre a gente está precisando das coisas certas. Aí é a hora de procurar a pessoa errada.

A pessoa errada te faz perder a cabeça
Fazer loucuras
Perder a hora
Morrer de amor
A pessoa errada vai ficar um dia sem te procurar
Que é pra na hora que vocês se encontrarem
A entrega ser muito mais verdadeira

A pessoa errada é na verdade, aquilo que a gente chama de pessoa certa.
Essa pessoa vai te fazer chorar
Mas uma hora depois vai estar enxugando suas lágrimas
Essa pessoa vai tirar seu sono
Mas vai te dar em troca uma noite de amor inesquecível
Essa pessoa talvez te magoe
E depois te enche de mimos pedindo seu perdão
Essa pessoa pode não estar 100% do tempo ao seu lado
Mas vai estar 100% da vida dela esperando você
Vai estar o tempo todo pensando em você.

A pessoa errada tem que aparecer pra todo mundo
Porque a vida não é certa
Nada aqui é certo
O que é certo mesmo, é que temos que viver cada momento, cada segundo
Amando, sorrindo, chorando, emocionando, pensando, agindo, querendo, conseguindo.
E só assim é possível chegar àquele momento do dia
Em que a gente diz: "Graças à Deus deu tudo certo"
Quando na verdade
Tudo o que Ele quer
É que a gente encontre a pessoa errada.

Pra que as coisas comecem a realmente funcionar direito pra gente...
Nossa missão: Compreender o universo de cada ser humano, respeitar as
diferenças, brindar as descobertas, buscar a evolução.

A procura da pessoa certa!

Encontrei a pessoa errada. Disso não tenho dúvidas. Desde o começo eu já sabia. Sabia que todos os meus momentos de felicidade, seriam recompensados com a dor que sentiria no final. Acertei! Aliás, to pra ver alguem que acerta tanto, quando quer errar, quanto eu!
´Depois de tudo, ainda tenho perguntas sem respostas. E outras respostas que eu tenho, não são as que eu queria. Ainda não tenho certeza no que acreditar. Só sei que era a pessoa errada.
E sinceramente, pra minha desgraça, eu gostei de ter a pessoa errada - falo desgraça, pq talvez continue me envolvendo com outras pessoas erradas. e isso não quero. Apesar de ter sido maravilhoso.
Durante muito tempo tive certeza que ele era o homem da minha vida, era perfeito demais. Só que têm coisas que definitivamente não são pra ser pra sempre. E com ele não era. Mas tenho medo de que a partir de agora nunca seja bom se eu comparar - e não venha dizer pra não comparar, pq é impossível! Agora não tenho certeza se era o Homem da minha vida pelo fato de não ter acontecido. Mas acho que vai ser bem dificil encontrar alguem que me faça tão bem e que seja tão cheio de qualidades.
Talvez seja por isso que não queira mais pessoas erradas. Quero pessoas certas. Romances certos. Que talvez não me faça perder a cabeça, nem fazer loucuras, nem perder a hora - já perdi com a pessoa errada. Quero alguém que - Sim!- chegue na hora certa e me procure todos os dias. Que talvez não seja um romance de filmes e cheio aventuras - já tive com a pessoa errada! Preciso de alguém que me faça bem todos os dias e que ainda assim me presenteie com uma noite cheia de amor! Quero a pessoa certa e deu. Chega de pessoa errada. A pessoa errada me fez bem, muito bem. Mas também tá fazendo mal. E isso eu não me permito mais. Quem sabe uma pessoa certa me cure desse mal. Quem sabe uma pessoa certa encha minha vida de segurança e cotidiano. É o que preciso agora. Depois, quem sabe, eu procure de volta a pessoa errada.

20 agosto 2006

Teatro de Quinta

Já que, dia 24 de agosto - próxima quinta-feira – estréia o show novo do Teatro de Quinta, que eu adorooooo, não custa nada lembrar do meu artigo sobre o mesmo!



Humor Tipicamente Florianopolitano


Numa cidade não pertecente ao eixo cultural do país, alimentar o anseio por bons espetáculos parece impossível. Quando se trata de Florianópolis, a coisa complica – e talvez seja impressão minha, mas a região não parece incentivar a cultura local. Enquanto esperamos ansiosos por espetáculos consagrados pela mídia nacional, mal enxergamos os brilhantes talentos que circulam pela cidade.
Um exemplo disso é o show de humor Teatro de Quinta. Sim! Mais do que teatro, o espetáculo é uma sequência de humor escrachado e debochado, com uma crítica tão sutil, que passa despercebido pelos mais desavisados. A diferença entre este e as outras apresentações teatrais, é a forma. Ao invés da montagem tradicional, aqui, cada ator encarna um personagem - muitos deles clicês a primeira vista - independente dos outros personagens.
A mistura é no mínimo interessante: tem desde a Xuca, uma versão mais do que satirizada da apresentadora de TV; até a mineira, cheia de humor negro, que pode assustar pelas piadas preconceituosas. A interpretação dos atores é impagável, e a sintonia com a platéia torna a encenação dinâmica e envolvente. É praticamente impossível sair de lá sem falar pelo menos um dos bordões dos personagens.
O Teatro de Quinta é inesquecível. E não cansa nunca, ainda que às vezes seja de longa duração. A vida na cidade, mais ou menos como ela é, só que vista de uma maneira muito mais divertida. Para os desligados, humor puro. Para os antenados, uma sátira social. Para os caretas, um humor politicamente incorreto – e recheado de palavrões falados com muita naturalidade. Para o público de maneira geral, um espetáculo esplêndido.



Jully Fernandes®

O amor emburrece

Pra quem não sabe, eu escrevo uma coluna para um jornal aqui em São José, o Jornal de Barreiros.
Vou colocar meus textos aqui no blog também, para quem se interessar!



O amor emburrece


Há quem diga que o amor é brega. Eu concordo, em parte. Alguém já disse que se Roberto Carlos não fosse brega, não faria tanto sucesso. E pensando bem, falar da breguice do amor é algo que convém. De certa forma, é isso que faz com que queiramos tanto ser amados. Nos encantamos com coisas pequenas, que normalmente não têm sentido.
Ao meu ver, no entanto, amar é, antes de tudo, emburrecer. O amor é burro, com direito a quatro patas e orelhinhas. Acho um erro dizer que o amor é cego. Mentira. O amor enxerga muito bem, mas tem visão seletiva: só se permite ver – e ouvir, falar e sentir - o que bem entender.
Eu explico melhor. Basta pensarmos nos defeitos que fingimos não incomodar, as ofensas que fazemos de conta que não escutamos, as atitudes inconsequentes que acabamos por disfarçar. Por outro lado, basta uma única frase, um e-mail ou uma bomba de chocolate para nos vermos de novo completamente apaixonados.
Sim, o amor é burro. Já pensava isso há bastante tempo – na verdade, tive influência de uma amiga que sempre dizia: “o amor é lindo, pena que emburrece”. Depois, soube que pesquisas científicas comprovaram isso. Parece que temos uma tendência natural para fazermos coisas tolas quando amamos. Eu, como toda boa sagitariana, gosto de exagerar.
Eis a minha conclusão. O amor é brega e burro. Talvez brega por ser burro. E até acho que não é uma coisa ruim. Se fossêmos espertos em tempo integral, quem sabe, não teríamos histórias para contar. E não víssemos a beleza da vida nem gostássemos de Roberto Carlos. Porque, burro ou não, e breguices à parte, o amor é sempre lindo.


Jully Fernandes®
Agosto/2006

17 agosto 2006

Em Homenagem a Drummond

Texto do drummond, já que hoje faz anos da morte dele. poucos deixaram tanto quanto ele deixou!!

Resíduo,
Drummond


De tudo ficou um pouco
Do meu medo. Do teu asco.
Dos gritos gagos.
Da rosa ficou um pouco
Ficou um pouco de luz
captada no chapéu.
Nos olhos do rufião
de ternura ficou um pouco
(muito pouco).
Pouco ficou deste pó
de que teu branco sapato se cobriu.
Ficaram poucas roupas, poucos véus rotos
pouco, pouco, muito pouco.
Mas de tudo fica um pouco.
Da ponte bombardeada,
de duas folhas de grama,
do maço - vazio - de cigarros, ficou um pouco.
Pois de tudo fica um pouco.
Fica um pouco de teu queixo
no queixo de tua filha.
De teu áspero silêncio
um pouco ficou, um pouco
nos muros zangados,
nas folhas, mudas, que sobem.
Ficou um pouco de tudo
no pires de porcelana,
dragão partido, flor branca,
ficou um pouco
de ruga na vossa testa,
retrato.
Se de tudo fica um pouco,
mas por que não ficaria
um pouco de mim?

no trem que leva ao norte, no barco,
nos anúncios de jornal,
um pouco de mim em Londres,
um pouco de mim algures?
na consoante?
no poço?
Um pouco fica oscilando
na embocadura dos rios
e os peixes não o evitam,
um pouco: não está nos livros.
De tudo fica um pouco.
Não muito: de uma torneira
pinga esta gota absurda,
meio sal e meio álcool,
salta esta perna de rã,
este vidro de relógio
partido em mil esperanças,
este pescoço de cisne,
este segredo infantil…
De tudo ficou um pouco:
de mim; de ti; de Abelardo.
Cabelo na minha manga,
de tudo ficou um pouco;
vento nas orelhas minhas,
simplório arroto, gemido
de víscera inconformada,
e minúsculos artefatos:
campânula, alvéolo, cápsula
de revólver… de aspirina.
De tudo ficou um pouco.
E de tudo fica um pouco.
Oh abre os vidros de loção
e abafa
o insuportável mau cheiro da memória.
Mas de tudo, terrível, fica um pouco,
e sob as ondas ritmadas
e sob as nuvens e os ventos
e sob as pontes e sob os túneis
e sob as labaredas e sob o sarcasmo
e sob a gosma e sob o vômito
e sob o soluço, o cárcere, o esquecido
e sob os espetáculos e sob a morte escarlate
e sob as bibliotecas, os asilos, as igrejas triunfantes
e sob tu mesmo e sob teus pés já duros
e sob os gonzos da família e da classe,
fica sempre um pouco de tudo.
Às vezes um botão.
Às vezes um rato.

16 agosto 2006

Momento Clarice Lispector!!

Viva Clarice Lispector! Viva tudo o que ela diz!
Vivam Los Hermanos, Seu Jorge e Zeca Baleiro!
Vivam a boa música e a boa leitura!
Viva! Viva! Viva!



"A realidade era o meu destino, e era o que em mim doía nos outros. E, por Deus, eu não era um tesouro. Mas se antes já havia descoberto em mim todo o ávido veneno com que se nasce e com que rói a vida - só naquele instante de mel e flores descobria de que modo eu curava: quem me amasse, assim eu teria curado quem sofresse de mim. Eu era a escura ignorância com suas fomes e risos, com as pequenas mortes alimentando a minha vida inevitável - que podia eu fazer? eu já sabia que eu era inevitável. Mas se eu não prestava, eu fora tudo o que aquele homem tivera naquele momento. Pelo menos uma vez ele teria que amar, e sem ser a ninguém - através de alguém. E só eu estivera ali. Se bem que esta fosse sua única vantagem: tendo apenas a mim, e obrigado a iniciar-se amando o ruim, ele começara pelo que poucos chegavam a alcançar. Seria fácil demais querer o limpo; inalcançável pelo amor era o feio, amar o impuro era a nossa mais profunda nostalgia. Através de mim, a difícil de se amar, ele recebera, com grande caridade por si mesmo, aquilo que somos feitos."

Clarice Lispector, in Os desastres de Sofia

Tava pensando

Hoje quenado tava voltando pra casa, vi uma placa de aviso da presença assustadora de radar de trânsito, e de novo uma pergunta me invadiu...
Alguém por favor, me responde!!
Se vivemos num país em que falta segurança, se não estamos tranquilos nem mesmo dentro de casa, se somos ameaçados constantemente pelo terror psicológico da vilência, o que é melhor: respeitar as leis de trânsito ecorrer o risco de ser abordada num farol por um asaltante - ou qualquer coisa assim - ou ignorá-las todas e ser bombardeadas por multas??
Sinceramente, não entendo... É mais ou menos como o Big Brother, cheio de cameras por todos os lados - no trânsito. E não conseguem utiliza-las para prevenir assaltos. Porque acidentes automobilisticos ninguem previne - todos os acidentes da Beira-Mar não me deixam mentir!
Por que não colocam esses radares nos presídios?? Não seria uma alternativa? Quem sabe daí seria possível realmente isolar os presidiários da sociedade... não é essa a proposta das cadeias? Pq do jeito que tá, não dá certo... daí, pra disfarçar, controlam o trânsito... e tanta coisa mais importante pra ser controlada....
Tá... mas daí são outros quinhentos...
Acho que perdi meu raciocinio... deve ser o sono! Mas enfim... só queria expor meu repudio ao sistema de transito!!

Operação Dilúvio e afins!

Eu pensei em tanta coisa pra escrever aqui, e agora não lembro de nada.
Eu queria falar sobre a chuva, sobre voto, sobre censura. Mas agora a tarde veio essa história da polícia federal e tal.
Eu fico impressionada com essas coisas, às vezes. É tanto dinheiro envolvido que acho que ninguém consegue imaginar. A velha história de que as pessoas "quase sempre se convencem que não têm o bastante" (Renato Russo). Será que essas pessoas conseguem dormir direito? Será que não se sentem mal quando alguém pede dinheiro na sinaleira? Nunca entendi essas coisas, e talvez nunca entenda.
Não sei!
Tô um pouco sem conseguir me expressar...
Queria só dissolver um pouco a minha raiva, escrevendo!


Depois eu escrevo mais.

Entidades de comunicação pedem fim da violência

A Asssociação Nacional de Jornais, junto as demais entidades representativas dos meios de comunicação no Brasil, divulgou no dia 15 de agosto manifesto intitulado "BASTA À VIOLÊNCIA", em que cobra das autoridades e dos candidatos a cargos eletivos postura rigorosa contra a escalada de violência no país.

A seguir, a íntegra do manifesto:

BASTA À VIOLÊNCIA

Nos últimos tempos o povo brasileiro assiste a uma escalada da violência contra a vida, contra o patrimônio e, nas últimas semanas, contra as instituições democráticas.

Vandalismo generalizado contra o patrimônio público e privado, seqüestros e assassinatos vêm colocando a população brasileira na condição de refém das organizações criminosas.

Sensíveis a este drama vivido pela população, os veículos de comunicação, unidos em suas entidades representativas, deliberaram tomar uma enfática posição comum. Isso porque o Brasil está pagando caro demais pela descoordenação das autoridades federais e estaduais na questão da segurança pública.

O que está ameaçado neste momento, com a escalada da violência e da desordem, não é apenas o cotidiano civilizado a que todos os cidadãos têm direito. É a própria sobrevivência da sociedade democrática, porque sua manutenção depende da autoridade, credibilidade e prestígio das suas instituições. Infelizmente, esses problemas estão colocando em xeque o estado democrático de direito porque a criminalidade está corroendo a certeza da aplicação da lei em função da impunidade.

É urgente e fundamental que aqueles que dirigem o governo e o Estado brasileiro em seus diferentes níveis tomem medidas responsáveis e eficazes contra o crime. Assim como os que pretendem dirigir expressem com clareza suas propostas. E que todos demonstrem inequivocamente o compromisso com o resgate da ordem pública e com a harmonização dos esforços dos Estados e União.

Propomos que o debate eleitoral que se inicia seja efetivamente também um espaço público de reflexão sobre estratégias e propostas concretas para a área de segurança com o objetivo de resgatar a confiança dos brasileiros nas suas autoridades. Propomos que este assunto esteja no centro do debate eleitoral, porque é o centro das preocupações de todos os brasileiros.

A imprensa, que sempre esteve alinhada às grandes causas da cidadania, está convicta de que o próximo passo para a consolidação da democracia em nosso país passa pelo restabelecimento imediato da ordem pública.

Os meios de comunicação, unidos, na sua sagrada missão de informar e garantir a liberdade de expressão, cobrarão veementemente, dos atuais e futuros governantes, soluções eficazes na defesa da sociedade brasileira.

ASSINAM ESTE DOCUMENTO:

ANJ – Associação Nacional de Jornais

ANER – Associação Nacional dos Editores de Revistas

Entidades representativas das emissoras de rádio e televisão (ABERT/ABRA/ABRATEL)

Brasília, 15 de agosto de 2006

15 agosto 2006

Cambio, teste, cambio

Como eu disse, sempre apanho desse negócio... Esse tal de modeleo, não deveria facilitar a minha vida??
Pois é... de boas intenções o inferno tá cheio!!

Tô postando de novo, só pra testar essa poióca!!


Vou dormir... cansei!!

GRANDEZA DE ALMA

Já decidi. Quando eu crescer, serei uma pessoa desprovida de paixões carnais. Essa historia de coração com buraquinhos pra viver a vida, não sei mais se me agrada. Cansei. Talvez não seja uma pessoa tão disposta a passar por coisas assim, pra viver. Quero ficar bem, e deu! E agora!
Sempre achei lindas as historias dos livros, nas quais as mocinha passam por todos os perrengues, e têm um final feliz.
Desisto do final feliz. Aprendi - muita amargamente que isso é piadinha de mal gosto, pras meninas tansas como eu comprarem mais livro e gostarem de músicas cafonas. Tudo mentira, e se eu puder salvar alguem agora, já fico um pouco feliz... meninas, não acreditem em príncipe encantado. A chance de virar sapo é muito grande, aliás quase 100%.
Não gosto mais dessa brincadeira, não me divirto com isso. Tudo é lindo no início, tudo são flores, tudo é azul, as cores ficam mais vivas, os passarinhos cantam mais alto, nem o trânsito incomoda mais. Só que quando acaba, a dor é grande. Na verdade, tenho ainda minhas dúvidas se isso tudo é tão válido assim.
Talvez seja melhor ver tudo meio cinza o tempo todo. Talvez seja melhor levar uma vidinha morninha, sem graça. Talvez seja melhor viver a vida solteira, tendo amigos - que aliás fazem toda a diferença - e se divertindo só com eles. Talvez eu realmente tenha que me dedicar exclusivamente ao jornalismo e a todos aqueles antigos planos que eu já fiz - e nos quais nem eu sei se acredito. Ou talvez, eu esteja falando tudo isso pra tentar me convencer de que é melhor repudiar completamente essas coisas do coração. Talvez eu esteja temporariamente amarga demais por causa de uma pequena desilusão.
Talvez, talvez, talvez. Como eu sou cômica. Tô eu querendo dar conselhos, logo eu, que quase nem sei mais quem eu sou. Valho-me do direito de ficar calada.
E deu!

O príncipio!

Então!

Nem sei quantos blogs eu já fiz, e desisti porque esse negocinho sempre me confunde. E as vezes não tenho muito o que dizer!
Fiz outro, mais uma tentaiva. quem sabe dá certo!
É só um espaço pra eu escrever o que eu quiser, colocar alguma notícia interessante, divulgar agenda cultural, desabafar, essas coisas!


Já que ando num momento Pequeno Príncipe, como já disse pra algumas pessoas, trechinho do livro que eu amo de paixão.


"Eu conheço um país onde há um sujeito vermelho, quase roxo. Nunca cheirou uma flor. Nunca olhou uma estrela. Nunca amou ninguém. Nunca fez outra coisa senão somas. E o dia todo repete como tu: 'eu sou um homem sério! Eu sou um homem sério!' e isso o faz inchar-se de orgulho. Mas ele não é um homem; é um cogumelo!"